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NME Lista As 10 Melhores Músicas de Lana Del Rey

  • lanadelreyportugal
  • 1 de mai. de 2015
  • 3 min de leitura

NME Lista As 10 Melhores Músicas de Lana Del Rey

Lana Del Rey revelou ao Mundo na semana passada um excerto de uma nova música, intitulada de Life Is Beautiful para o filme The Adge Of Adaline, e enquanto a música não foi ainda revelada na integra, o conceituado site de música NME publicou uma matéria listando as 10 Melhores Músicas de Lana Del Rey. Confere a matéria completa e traduzida, em baixo:


Na semana passada, nós tivemos uma pequena olhadela no novo material de Lana Del Rey em 'Life Is Beautiful', uma jóia cintilante da banda-sonora de The Age of Adaline. Para marcar a ocasião, que se debruçaram sobre 'Born to Die e ‘Ultraviolence' para eleger as suas 10 melhores canções.


10. Ultraviolence

Elizabeth Grant levou-nos para uma confusa jornada com o seu pseudônimo Lana Del Rey, uma personagem complexa que mistura pseudo-biografia com uma grandiosa tristeza para aprimorar o seu enigma ao estilo Twin Peaks. Sendo a faixa-título do seu segundo álbum, ‘Ultraviolence’ começa como uma música que fica melhor a cada vez que é ouvida, assim como ‘Video Games’, até tomar uma desconcertante virada numa referência às descrições da banda Crystals de violência doméstica [embora sabemos que a versão de Del Rey se refira à bebida alcoólica].

9. Young and Beautiful

Lana foi a candidata perfeita para liderar a banda-sonora de The Great Gatsby em 2013, com as suas reflexões fúnebres, romantismo fosco e a velha nostalgia americana encaixando-se na adaptação de F. Scott Fitzgerald como uma luva. ‘Young and Beautiful’ casa uma excelente melodia de cordas e ecos à quantia ideal de melodrama.


8. Brooklyn Baby

O single não recebeu a fanfarra comum de Ultraviolence, mas as suas suaves melodias arrepiantes sobrevoam por dentro e por fora de grandes camadas que reverberam para criar uma bela atmosfera obscura, com letras semi-irônicas perfeitamente equilibradas entre a aversão e atração pelo hipster. Amar a Lana pode ser um hobby incomum para um fã dedicado de música, mas se os Arctic Monkeys tivessem escrito essa, todos os seus amigos ficariam loucos por ela.


7. Cruel World

Um ponto alto de Ultraviolence, a abertura de sete minutos chamada ‘Cruel World’ vê a Lana a viajar através de um coração partido como um nómada á procura do Saara, curvada ao vento do deserto. A tempestade de areia que ameaça começar nunca vem totalmente, ficando nessa onda de replays no limbo dos apaixonados não correspondidos, em algum lugar entre zombaria e tormento com a sua insistência de que “Todos sabem… eu sou louca”.


6. Sad Girl

Um intrigante facto da ascensão de Lana Del Rey é que frequentemente ela soa um pouco menos apetitosa do que os adoráveis hinos de isolamento da Lykke Li. ‘Sad Girl’ é um puro coração partido, um puro pop e uma pura persona (ela canta sobre a “amante deixada de lado”), absolutamente resplandecente com um refrão frágil como uma pluma que soa como um sussurro dissipando-se num túnel.


5. West Coast

O que os críticos da Lana tendem a ignorar é o quanto as músicas dela são estranhas. Olha o single de Ultraviolence, ‘West Coast’, um hit internacional que mistura trip-hop, pós-punk, um soul sombrio e uma ofuscante psicadélia para fornecer uma faixa facilmente chamativa que fode com as paradas pop assim como Picasso fode com feições faciais.


4. Summertime Sadness

Em nenhum lugar a identificação da Lana como “Hollywood sadcore” foi mais entusiástica do que nesse hino de Born to Die. Ele tem um ritmo balançante alternando no refrão, mas o seu cartão de visitas é a letra agradavelmente melancólica atravessada com euforia, “rangendo como uma armadilha”.


3. Shades of Cool

Com assombrosos versos tranquilos e um refrão interestelar que se encaixaria num recente álbum dos Muse, ‘Shades of Cool’ é o tipo de single deslumbrante de Ultraviolence que simplesmente não daria certo em Born to Die, o qual trabalhou como um molde mais rígido do pop majestoso. Ele não é tão sedutor quanto o melhor material dela, mas a mudança de rumo marcou uma evolução vital para a cantora.


2. Blue Jeans

Depois de ‘Video Games’ fazer a internet virar uma grande sessão de comentários sobre Lana Del Rey, ‘Blue Jeans’ teve uma lufada de anti-clímax. Na luz dos trabalhos posteriores dela, entretanto, ele faz perfeito sentido, envolvendo elegantemente declarações passivo-agressivas de devoção — “Amo-te mais do que aquelas cabras de antes” — em sumptuosas cordas e per ambulantes ressonâncias de violão.


1. Video Games

Foi atestado que para o mito de Lana que, enquanto a sua duvidosa apresentação de ‘Video Games’ no Saturday Night Live apresentou por um momento uma verdadeira ameaça ao seu status, o fracasso desde então tornou-se apenas um incidente no seu caminho para o topo. É verdade que a música funciona melhor na versão do estúdio, uma balada tão lúcida e íntima que ouvi-la é como olhar para o diário de um estranho. É como se ela se esvaísse e afundasse em desilusões amorosas de acordo com a melodia.


Confere a lista completa, clicando aqui.


 
 
 

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